Vila Galé vai abrir três hotéis em 2018
Sintra, Braga e Touros são os próximos destinos do Grupo Vila Galé, reforçando a aposta não só em Portugal como também no Brasil. As novas aberturas estão marcadas ainda para este ano, quando o grupo assinala o seu 30.º aniversário.
O Vila Galé Sintra tem inauguração marcada para 25 de Abril. Saúde e bem-estar serão os pilares desta unidade, pensada para famílias e para quem quer deixar de fumar, por exemplo. É fruto de um investimento de 25 milhões de euros.
O Vila Galé Collection Braga, por seu turno, resulta de um investimento de seis milhões de euros e deverá abrir apenas em Maio. Abrirá portas onde antes se encontrava o Hospital de São Marcos, estando o edifício a ser reabilitado.
Por fim, o Vila Galé Touros, no estado brasileiro de Rio Grande do Norte, será o quinto resort do grupo português em terras de Vera Cruz. Neste caso, o investimento ascende aos 150 milhões de reais (cerca de 38,2 milhões de euros) e a inauguração está marcada para Setembro.
De acordo com o Grupo Vila Galé, as novas unidades irão criar pelo menos 100 postos de trabalho em Portugal e outros 450 no Brasil.
Para o próximo ano está prevista a abertura de mais dos hotéis, nomeadamente em Elvas e na Serra da Estrela (o primeiro hotel de montanha do grupo).
Além dos investimentos já anunciados, o Grupo Vila Galé vai aplicar cinco milhões de euros em renovações nas suas unidades em território nacional. Destaque para para a expansão das pizzarias artesanais Massa Fina.
Facturação sobe em 2017
O Grupo Vila Galé fechou 2017 com receitas no valor de 173 milhões de euros, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Os hotéis da rede em Portugal geraram vendas de 106 milhões de euros (+13%) e a ocupação cresceu 2,4%.
Os portugueses representaram 40% do público dos vários hotéis Vila Galé. Só depois surgem os alemães, britânicos e espanhóis. Estados Unidos da América e Brasil são os mercados que se seguem.
No Brasil, as receitas ascenderam a 265 milhões de reais (aproximadamente 67,5 milhões de euros), numa subida de 2%. A ocupação de quartos, por seu turno, caiu 2,8%.
A operação no Brasil responde por perto de 40% do volume de negócios global do grupo.