Vendas da Jerónimo Martins crescem para 7,8 mil milhões

O foco nas vendas, a gestão eficiente dos custos e a excelência operacional das empresas são as justificações apontadas pela Jerónimo Martins para a evolução sólida dos indicadores de desempenho do grupo no primeiro semestre do ano. O grande destaque vai para as vendas consolidadas, que aumentaram 11,4% para 7,8 mil milhões de euros.

Já o lucro atingiu os 173 milhões de euros, mais um milhão do que no semestre homólogo do ano passado. O investimento executado foi de 249 milhões de euros, sendo que o grupo prevê atingir os 700 milhões de euros de investimento total em 2017.

«Com base num sólido primeiro semestre do ano, mantemos as vendas como a nossa primeira prioridade e estamos determinados a continuar a equilibrar crescimento sustentável e rentabilidade, tanto no curto como no médio-longo prazos», refere Pedro Soares dos Santos, presidente do Conselho de Administração e administrador-delegado da Jerónimo Martins.

Em comunicado, o grupo revela ainda que irá acelerar o crescimento na Colômbia, onde está presente através da marca Ara. Recentemente, a Jerónimo Martins adquiriu, aliás, vários supermercados neste país, alargando o seu raio de acção.

Por insígnias do grupo, o Pingo Doce registou um crescimento de 3,1% nas vendas, representando 22,4% das vendas totais. O Recheio viu as vendas aumentarem 8,6%.

A Biedronka, por seu turno, tem um peso de 68,4% no volume de negócios total e registou uma subida de 13,4% nas suas vendas. Por fim, os supermercados Ara cresceram 65,7% em vendas e os Hebe 32,9%.

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