V Barómetro Executive Digest – Miguel Frasquilho

As reformas na educação, na saúde ou na justiça foram avaliadas pelo painel que responde a este Barómetro Executive Digest. Em praticamente todas há consenso: Portugal tem que se adaptar rapidamente para responder a mudanças que são globais.

Por Miguel Frasquilho, presidente do Conselho de Administração do Grupo TAP

Num mundo em que as mudanças são constantes e mais aceleradas, qualquer país que queira garantir competitividade e sustentabilidade tem que estar permanentemente atento e perceber (e antecipar) as tendências globais nas mais variadas áreas.

Quer no mercado de trabalho (que se exige adaptável a uma realidade económica flexível), quer na segurança social e saúde (onde assegurar a sustentabilidade é o maior desafio), na educação (onde a aproximação permanente dos conteúdos e das instituições de ensino a uma realidade em mudança e ao mundo empresarial devem ser as prioridades), ou na justiça (onde urge agilizar processos, simplificar códigos e diminuir tempos).

A tudo isto deve somar-se a necessidade de continuar o caminho de desendividamento público e privado em curso – o que aumenta o rigor com que as opções devem ser tomadas. Os participantes nesta edição do Barómetro estão bem conscientes do que deve ser feito, o que me deixa mais confiante quanto ao exigente caminho que o País, decisores e instituições têm que continuar a percorrer.

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