O poder da comunicação não verbal para um líder

Contacto visual, sorrir ou fazer pausas no discurso são apenas alguns exemplos de linguagem corporal que podem influenciar a percepção de um executivo enquanto líder. A comunicação não verbal também se faz ouvir e pode determinar a opinião dos colaboradores relativamente à credibilidade de quem dirige ou gere uma empresa.

O The Wall Street Journal indica alguns exemplos de como a postura, atitude e gestos podem fazer a diferença, com base no livro “The Silent Language of Leaders” de Carol Kinsey Goman. Em primeiro lugar, a cabeça deve estar direita: para baixo pode ser entendido como sinal de fraqueza e inclinada para trás pode ser visto como arrogância. O sorriso e o contacto visual não devem ser evitados mas sim contidos. Tanto num caso como no outro, o ideal é moderar.

Citando um outro livro, “Presence” de Amy Cuddy, a mesma publicação refere ainda que em situações com público, o melhor é movimentar-se pela sala. Desta forma, é mais provável que consiga captar a atenção do público. O mesmo livro aponta ainda para o poder de uma pausa: falar devagar e fazer pausas confere uma posição de autoridade.

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