Jerónimo Martins: todas as marcas cresceram no 1.º semestre

As vendas consolidadas do Grupo Jerónimo Martins saltaram 8,7% no primeiro semestre do ano, quando comparadas com o período homólogo anterior, tendo atingindo os 8,4 mil milhões de euros. O EBITDA também subiu 7,4% para 446 milhões de euros, a par do lucro que cresceu 3,9% e alcançou os 180 milhões de euros.

Todas as marcas do grupo português registaram uma evolução, reforçando as suas quotas de mercado. No total, firam abertas 104 novas lojas (80 adições líquidas), aumentando para mais de 105 mil o número de colaboradores.

O grande pilar da Jerónimo Martins continua a ser a Biedronka, tal como evidencia Pedro Soares dos Santos, presidente e administrador-delegado: «A Biedronka adicionou, no primeiro semestre, 2p.p. à sua quota de mercado, demonstrando agilidade e resiliência na forma como soube lidar com o impacto inicial da proibição de abertura de lojas ao Domingo e preparar as condições para continuar a crescer». O responsável sublinha também o foco da Ara na expansão na Colômbia.

Entre Janeiro e Junho, a Biedronka verificou um crescimento das vendas de 8,6%, conquistando uma vez mais o título de marca mais relevante do grupo: a insígnia presente na Polónia tem um peso de 68,4% nas vendas totais do grupo.

O Pingo Doce, por seu turno, pesa apenas 21,6%, ainda que as vendas tenham subido 4,6% no mesmo período. O Recheio apresenta um salto de 3,5% nas vendas e, de acordo com a Jerónimo Martins, é líder no sector grossista (em que concorre com a Makro).

A Ara cresceu 53,2% nas vendas e a Hebe 25,9%, aponta ainda o grupo no comunicado referente ao primeiro semestre.

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