Imobiliária de luxo da Re/max cresce 44,2%

A Re/max Collection, do Grupo Re/Max, registou um crescimento de 44,2% no volume de negócios, no primeiro semestre. De acordo com a empresa, trata-se da maior subida de uma imobiliária a operar no segmento de luxo, em Portugal.

A imobiliária indica ainda que o número de transacções também aumentou 50,5%, para um total de 481. Os apartamentos são os imóveis com mais procura, representando 58,6% do volume de negócio e 69,1% das transacções. Seguem-se as moradias com 20,3% e 18,3%, respectivamente.

Em comunicado, a Re/max Collection avança que os portugueses foram os clientes em destaque nos primeiros seis meses do ano, dominando tanto em termos e volume de negócio (49,7%) como em número de transacções (53,5%). Chineses, brasileiros e franceses são as nacionalidades que se seguem. Ao todo, os clientes estrangeiros cresceram entre 2 e 4%.

Beatriz Rubio, CEO da Re/max Collection, considera que «o facto de os portugueses continuarem como principais compradores é revelador de que o imobiliário é cada vez mais visto como um investimento seguro em detrimento de produtos financeiros».

O distrito de Lisboa foi o mais importante no primeiro semestre, com um volume de negócio de 86,2% e volume de transacções de 87,3%. Os lugares seguintes são ocupados por Faro, Setúbal e Porto.

No que diz respeito a preços, a Re/max Collection indica apenas que uma moradia nunca fica por menos de 500 mil euros e que um apartamento T3 em Lisboa ou Cascais, por exemplo, terá uma avaliação acima dos 400 mil euros.

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