CTT não é uma empresa estrangeira, diz Francisco de Lacerda

O endividamento das empresas e as soluções disponíveis para resolver este problema constituem questões difíceis para Francisco de Lacerda, presidente dos CTT. Em entrevista ao Diário Económico, o responsável admite que «a poupança acumulada portuguesa é insuficiente para o que o país precisa de investir para crescer aos níveis» que ambiciona.

A solução poderá passar por atrair investimento estrangeiro, como acontece com os próprios CTT. No caso da empresa postal, a opção recaiu sobre o investimento diversificado em Bolsa, sendo «público que mais de 90% do capital dos CTT é detido por estrangeiros, o que não significa que seja uma empresa estrangeira».

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