A culpa não é do smartphone

Acabar com o email como forma de abrandar um mundo cada vez mais ligado em que os trabalhadores gastam mais tempo do que deviam a ler as últimas mensagens de correio electrónico poderá não ser a solução mais indicada. Um estudo realizado pelo Center for Creative Leadership demonstra que as pessoas não ressentem assim tanto os seus smartphones e que atribuir-lhe a culpa de tudo não é justo.

Jennifer Deal, senior research scientist, explica que o problema está no tempo pouco produtivo gasto com o smartphone, que obriga a trabalhar horas extra, e «isso não é consertado ao eliminar o email». A solução está, em parte, em reduzir o tamanho dos emails e em acabar com mensagens desnecessárias que nem todos precisam de receber. No fundo, o problema está na gestão e não no equipamento ou ferramentas.

O vídeo de cerca de três minutos, publicado pela Strategy and Business, exemplifica ainda outros problemas apontados pelas pessoas inquiridas e possíveis soluções.

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