Unicórnios asiáticos na mira do Nasdaq

A China já não é o único mercado a ter em atenção no que diz respeito à possibilidade de capitalização. Quem o diz é Bob McCooey, vice-presidente sénior da unidade de cotadas do Nasdaq, numa entrevista citada pelo Wall Street Journal em que aponta uma rede mais alargada a ter em conta. Segundo o responsável, o Nasdaq está de olhos postos em toda a Ásia e não somente na China.

Bob McCooey refere ainda que a bolsa tecnológica sedeada em Nova Iorque está a acompanhar de perto as chamadas empresas unicórnio, startups avaliadas em mil milhões de dólares (903 milhões de euros). A ideia é que o Nasdaq esteja preparada para receber estas startups quando as mesmas decidirem integrar a bolsa internacional.

Nos últimos anos, o Nasdaq beneficiou de um conjunto de empresas chinesas que escolhiam os Estados Unidos da América para abrirem o seu capital, mas a origem destas empresas parece estar a mudar para todo o continente asiático, com especial incidência na Índia, Coreia do Sul e Japão, revela o mesmo responsável.

Artigos relacionados
Comentários