O que mais poderia eu fazer?
Quanto mais bem sucedidos somos, mais facilmente criamos uma mentalidade que limita a forma como definimos não só o nosso trabalho mas, talvez mais importante, a nós. O sucesso limita o potencial. E é difícil sair dessas armadilhas porque as alternativas raramente são claras e o que está em jogo é elevado.
Por que é que algumas pessoas crescem e florescem continuamente como líderes, encontrando oportunidades cada vez mais desafiantes, enquanto colegas igualmente talentosos definham ano após ano em trabalhos que poderiam fazer mesmo a dormir? A minha pesquisa sobre como as pessoas se reinventam no trabalho fornece algumas respostas claras a esta questão. A maioria está carregada de paradoxos. Por exemplo, o sucesso no que quer que estejamos a fazer neste momento pode, de facto, funcionar contra a realização do nosso potencial. Porquê? As pessoas tendem a repetir aquilo em que se tornaram muito boas.
Leia o artigo na íntegra na edição de Outubro da Executive Digest