6 tendências digitais para 2016

O ano já vai a meio mas as tendências não dão folga às empresas. O estudo Deloitte Consumer Review: Digital Predictions 2016 revela quais as seis tendências digitais que ainda vão dar que falar no seio de empresas de Bens de Consumo e Retalho.

1 – A tecnologia cognitiva irá revolucionar a experiência do cliente. Segundo o estudo da Deloitte, mais de 80 das 100 maiores empresas globais de software empresarial vão integrar tecnologia cognitiva até ao final deste ano. Neste conceito inserem-se os processos de machine learning, processamento de linguagem natural e reconhecimento da fala.

2 – Realidade Virtual: um nicho para os consumidores, mas uma oportunidade para as empresas. O volume de negócios do mercado de Realidade Virtual deverá atingir os mil milhões de dólares (879 milhões de euros) este ano, com oportunidades a crescer em indústrias como a hoteleira e a de retalho automóvel.

3 – Maior conectividade, maior acesso a serviços. Espera-se que o número de ligações à Internet a velocidades de Gigabits-por-segundo chegue aos 10 milhões, perto do final deste ano, o que representa um aumento de 10 vezes face a 2015. O mesmo estudo indica que cerca de 600 milhões de subscritores poderão vir a usufruir de planos Gigabit até 2020.

4 – Pagamentos móveis: uma nova onda de crescimento o m-commerce. Depois do e-commerce, chegou a era do m-commerce. O número de pessoas que realiza pagamentos a partir de dispositivos móveis vai aumentar 150% já este ano. A nível global, os pagamentos tácteis deverão ascender aos 50 milhões de utilizadores.

5 – Mobilidade em primeiro lugar. O aumento dos pagamentos móveis deixa antever que a mobilidade é um factor crucial também em outros aspectos da vida dos consumidores, pelo que as empresas terão de se adaptar. Ainda assim, o computador não deverá ser descurado, dado que os portáteis complementam, muitas vezes, a utilização do smartphone ou tablet.

6 – Partilha de fotografias: o comércio entrou nas redes sociais. As redes sociais podem representar uma oportunidade comercial, dado que o estudo da Deloitte aponta para a partilha ou armazenamento online de 2,5 milhões de milhões de imagens este ano, mais 15% do que em 2015. Muitas destas imagens podem estar relacionadas com marcas e bens e serviços disponíveis para aquisição.

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