O que os milionários “self-made” fazem melhor

Lynda Rae Harris tinha 20 e tal anos e era dona de uma agência de publicidade em Los Angeles quando conheceu o segundo marido, Stewart Resnick. Um empreendedor que havia construído um negócio de limpezas de sucesso do zero após o pai ter ganho um esfregador industrial num concurso.

Juntos fizeram a sua primeira aquisição – da Teleflora, uma intermediária no sector das floristas – em 1979. Seguiram-se terrenos agrícolas na Califórnia e a Franklin Mint, todos escolhidos graças à tendência de Stewart para os negócios dos serviços com clientes repetidos.

Mas, até os clientes mais leais precisam de uma razão para voltar e Lynda encontrava sempre formas de lhes chamar a atenção – vendo e criando necessidades ainda antes de os clientes as sentirem. Por exemplo, criou o conceito “prenda dentro de prenda” da Teleflora num vaso reutilizável. Também reformulou o conjunto da Franklin Mint de moedas e selos comemorativos de forma a conter bonecas coleccionáveis, incluindo de porcelana da Scarlett O’Hara e da Princesa Diana que renderam milhões.

Leia este artigo na íntegra na edição de Fevereiro da Executive Digest

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