«Tornar o automóvel num espaço de trabalho móvel e conectado»

Carlos Ghosn fez carreira a lidar com crises. Na década de 1990, o aclamado executivo do sector automóvel salvou primeiro a Renault e depois a Nissan e, nos últimos 11 anos, tem sido CEO de ambas. Ghosn, libanês-francês nascido no Brasil conseguiu, de alguma forma, ser um executivo em dois continentes.

É também uma das figuras mais reconhecidas do sector. Ao reestruturar a Renault e devolver-lhe rentabilidade, ganhou a alcunha de “Assassino dos Custos”. Pelo seu sucesso na transformação da Nissan, que formou uma aliança com a Renault em 1999, Ghosn ganhou outra alcunha: “Senhor Resolve Tudo”. É ainda retratado como um super-herói numa banda desenhada japonesa. Mas a tecnologia pode tornar humilde até o mais poderoso dos executivos e Ghosn está agora concentrado em tentar manter-se inovador. Os avanços tecnológicos – automóveis eléctricos, veículos que operam com bastante autonomia, automóveis autónomos – ameaçam abalar o sector.

Leia este artigo na íntegra na edição de Novembro da Executive Digest.

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