Economia paralela cresce para 25,4%

economia-paralelaA Economia não registada (ENR) aumentou para 25,4%, o número mais elevado de sempre.

A ENR sobe de 24,8% do PIB, em 2011, o que se deve ao peso dos impostos directos e indirectos, das contribuições para a Segurança Social e à taxa de desemprego.

Os dados constam do índice de Economia não registada, realizado pelo Observatório de Economia e Gestão de Fraude e fazem também uma previsão.

Se a economia paralela portuguesa estivesse a par da média dos países da OCDE, de 16,4%, e se não fossem cobrados impostos adicionais, o défice da República seria de 3,9%.

Se não existisse economia paralela e se fosse aplicada uma taxa média de imposto de 20% sobre os 25,4% da ERN, Portugal teria fechado 2011 com um superavit de 0,7%.

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