Twitter 1 – CNN 0

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No dia 13 de Junho, sábado, à medida que os protestos começavam a varrer as ruas do Irão, 10,5 milhões de telespectadores norte-americanos ligaram a CNN, um canal de notícias fundado em 1980. Foi um voto de confiança nos tradicionais meios de comunicação de notícias. Infelizmente, em vez dos protestos, muitos deles viram o veterano da CNN, Larry King, a entrevistar fabricantes de motas corpulentos. O programa era uma repetição.

Nenhum outro programa dos canais noticiosos norte-americanos, no cabo ou nos pacotes básicos, foram melhores (apesar da BBC e da Al-Jazeera terem sido mais rápidas e estarem mais em cima do acontecimento). Mas o conforto foi mínimo. Graças à internet, os telespectadores de notícias sabiam o que estavam a perder. O Twitter e o YouTube ambos tinham um conjunto de reportagens, imagens e vídeos das ruas do Irão. A Internet também facilitou as críticas aos meios de comunicação. O Twitter foi palco de uma enorme manifestação de fúria contra a CNN e outras organizações de notícias. Eis uma mensagem típica: «O Irão estava ao Inferno. Os meios de comunicação estavam a dormir.»

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