Shell pressionada para cortar despesas

Depois de ter adquirido o BG Group por 50 mil milhões de dólares (44 mil milhões de euros), a Shell vê-se agora pressionada para cortar na despesa. Os accionistas querem que este parâmetro fique abaixo dos 30 mil milhões de dólares (26,4 mil milhões de euros), este ano, de forma a garantir que os dividendos não sofrem. Segundo a Reuters, a Shell não corta nos dividendos desde a II Guerra Mundial.

Em 2015, a energética conseguiu reduzir em 8,4 mil milhões de dólares (7,4 mil milhões de euros) as suas despesas, não indo além dos 28,9 mil milhões de dólares (25,4 mil milhões de euros). Após a aquisição do BG Group, contudo, a previsão da Shell relativamente à despesa aponta para os 33 mil milhões de dólares (29 mil milhões de euros), valor que os accionistas querem ver baixar.

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