Os escritórios do futuro já chegaram

A inteligência artificial promete revolucionar os espaços de trabalho. Leia alguns conselhos sobre como criar um “hub cognitivo”.

 

“The evolution of artificial intelligence in workplaces”, da Konika Minolta, apresenta uma visão sobre como a inteligência artificial, quando combinada com a inteligência humana, pode criar valor para as organizações.

O conceito defende que pessoas, sensores e dispositivos, quando combinados, criam um córtex digital ao compreenderem o mundo que os rodeia. Os benefícios que as empresas têm ao aplicarem esta metodologia passam por compreender melhor a realidade que os rodeia e, consequentemente, por um melhor processo de tomada de decisão a nível profissional e pessoal.

Neste âmbito, pretende-se «criar um “hub cognitivo” que não é apenas um novo dispositivo, mas, sim, uma nova plataforma digital e física nas empresas”, afirma Dennis Curry, Executive director and deputy CTO, da Konica Minolta INC.  

“Hubs cognitivos”: primeiros passos

A Konika Minolta aconselha as empresas a concentrarem-se na criação de uma nova plataforma ciber-física que irá agir como um “hub” onde a informação do cliente está disponível para todo o espaço de trabalho.Para a concretização é necessário construir, em primeiro lugar, sistemas que compreendam tanto dados como o utilizador. No sentido de dar lugar ao desenvolvimento da plataforma que, sistematicamente, correlaciona informação visual sobre a envolvente de um utilizador e que, em conjunto com uma base de dados empresarial, leva a uma resposta específica dependendo do contexto e das necessidades do utilizador.

Neste caso, a inteligência artificial (IA) trará grandes desafios. Para se ser bem-sucedida na implementação de uma rede de IA as organizações devem construir plataformas complexas, mas ligadas aos modelos de evolução natural.

Por outro lado, importa ainda referir que para que a IA impere é importante que as infraestruturas cloud sejam desenhadas para funcionar como um córtex e, por fim, a utilização da internet das coisas (IoT) deverá ser consistente para criar uma interface que possa trabalhar no mundo físico.

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