Diminuir a empresa sem diminuir a moral

moralApós mais de duas décadas de pesquisas sobre a redução de efectivos numa empresa, continua por responder uma pergunta fundamental: «Como podem os gestores e os colaboradores repensarem as suas organizações à medida que enfrentam a necessidade de reduzir efectivos?» Mais especificamente, como podem as organizações apoiar a aprendizagem, inovação e criatividade enquanto que ao mesmo tempo tentam arranjar formas de melhorar os custos, a qualidade e a produtividade? Há quem argumente que estes objectivos são antagónicos – que não é possível desenvolver uma organização melhor e mais «esguia». Discordamos. No nosso artigo do Sloan Management Review de 1998, «Preserving Employee Morale During Downsizing», argumentámos que as organizações fortes precisam de desenvolver elasticidade para tirarem partido das novas oportunidades que surgem durante períodos de crise económica. A nossa pesquisa subsequente, sobre gestão e consultoria, reafirmou a nossa visão de que a redução de efectivos não se limita a um «fazer mais com menos». Também envolve a criação de flexibilidade, inovação e comunicações melhores que levam a um aumento de confiança e de reconhecimento entre gestores e colaboradores.

 

LER ARTIGO NA EDIÇÃO IMPRESSA DE ABRIL 2009

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