Da gestão “artesanal” às lideranças pós-convencionais

Novabase Luis Paulo Salvado 04Enquanto concluía o ensino secundário, recordo-me de uma conversa com os meus colegas sobre as licenciaturas que cada um pretendia seguir.
Eu assumia-me como um futuro engenheiro, convencido que a estes competia um papel importante no progresso e bem-estar da humanidade.
A tecnologia como motor de transformação das economias e sociedades! Era uma aspiração que alimentava desde tenra idade pois, segundo os “registos” familiares, aos quatro anos eu já dizia que “quando for grande quero ser engenheiro de máquinas”.

Os meus colegas nutriam diferentes interesses. Uns iam ser médicos, outros advogados, outros professores, etc. A gestão, enquanto área científica e académica, era ainda relativamente desconhecida.

Leia o artigo na íntegra na edição de Outubro da Executive Digest

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