Cinco premissas para ser global

A grande vaga de globalização que ocorreu nas últimas duas décadas chegou ao fim. Os grandes vencedores são as empresas que estabeleceram uma significativa footprint internacional – em particular em mercados emergentes – destacando-se das empresas com um foco regional ou doméstico.

Na última década, a Volkswagen, fabricante alemã de automóveis, aumentou as suas receitas a uma média de 10,5% ao ano, enquanto a Peugeot, a sua rival francesa, registou um aumento das receitas de apenas 2,5% por ano em média.

Do mesmo modo, a Procter & Gamble, gigante de bens de consumo dos EUA, disfrutou de taxas médias de crescimento anual de 7,6%, duas vezes mais que a média de 3,1% obtida pela Clorox, uma das suas concorrentes com foco regional nos EUA. Na indústria de serviços às petrolíferas, duas rivais seguiram percursos diferentes, com a Schlumberger, mais global, a registar uma taxa média de crescimento anual de 16% comparativamente aos 8,6% da Halliburton.

Leia este artigo na íntegra na edição de Maio da Executive Digest

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