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José Luís Pinto Basto é CEO do The Edge Group. Piloto de formação – no activo – comanda o grupo que fundou desde há 14 anos. Tem vindo a crescer no imobiliário e, pelo meio, a entrar em áreas novas, como a recuperação de marcas icónicas, entre uma Majora e a Labrador.

Por Helena Rua e Mª João Vieira Pinto

Foto de Pedro Simões

É um bom conversador e contador de histórias, ou não tivesse a sua vida já uma mão cheia de histórias para contar.

José Luís Pinto Basto é hoje dos nomes que mais se destaca quando se fala de recuperação imobiliária em Lisboa, enquanto fundador e CEO do The Edge Group desde 2002.

Mas, aos 46 anos, são largos os projectos que o pontuam, ou não tivesse começado a ganhar dinheiro aos 15… como programador informático. Uma paixão que o levou a estudar Informática de Gestão e a constituir a primeira empresa. Mas a grande paixão, que alimenta até hoje ao serviço da TAP, essa dá pelo nome de aviação.

«Na realidade tenho várias paixões. Peças que se encaixam umas nas outras. Mas tenho uma paixão por aviões desde pequeno. Tinha o meu quarto forrado de aviões e de fotografias e adorava ir para o aeroporto e agarrar-me às redes para os ver. Os meus dois avôs eram pilotos e o meu pai, que era empresário, era piloto particular e o seu hobby preferido era voar. Mas para me tornar piloto, tive que superar uma barreira importante, porque o meu pai foi-se desiludindo com a aviação ao longo dos anos. Ele era um piloto estilo Saint-Exupéry e viu a aviação tornar-se quase numa commodity, pouco valorizada, uma indústria também sob pressão. Achou que não queria aquilo para o filho.»

Leia este artigo na íntegra na edição de Abril da Executive Digest.

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