6 tendências digitais para 2019

São seis as tendências apontadas pela E.Life para o próximo ano quando o tema é o digital. Apesar de serem todas diferentes, podem ser resumidas de uma forma: “O mundo todo ligado”. Segundo a consultora, a tecnologia vai ser o fio condutor da inovação, seja na saúde, ciência, moda, indústria automóvel ou sector financeiro:

1 – Inteligência artificial (IA) e o crescimento dos assistentes virtuais. A IA já faz parte de várias áreas mas será no âmbito dos assistentes virtuais que encontraremos o maior crescimento, segundo a E.Life. Esta tecnologia vai estar em destaque e as notificações de sistemas como Google Home, Amazon Echo e HomePod vão redefinir a paisagem da comunicação;

2 – A tecnologia ao serviço dos cuidados de saúde. No campo da saúde, a IA também terá um papel preponderante e estará na base de aplicações com a SafeCardio. Segundo a consultora, trata-se de uma solução que analisa electrocardiogramas para prevenir problemas cardíacos;

3 – Empresas que sabem reagir e adaptar-se às inovações. “Do ponto de vista do negócio, de que serve melhorar o produto se depois não se está onde os consumidores estão?”, pergunta a E-Life, acrescentando que a tecnologia está a tornar-se cada vez mais transversal. Já não é exclusiva dos early adopters;

4 – A ciência como condutor de transformação. A possibilidade de editar genes já é uma realidade e é utilizada em sectores como a agricultura. No próximo ano, as empresas continuarão a investigar a sua aplicação nos humanos tendo em vista o tratamento e prevenção de doenças;

5 – Realidade virtual como experiência imersiva do consumidor. Segundo a E.Life, o conteúdo não poderá cingir-se ao texto, uma vez que os consumidores pedem imagem e vídeos. É necessário também apostar em experiências únicas, sensoriais e imersivas que recorram a realidade virtual;

6 – Wearables: Roupas conectadas e inteligentes. Os smartwatches são apenas a ponta do iceberg quando falamos em wearables e dispositivos inteligentes. Este segmento vai crescer e invadir o vestuário. Além disso, vão ser desenvolvidos gadgets que permitem, por exemplo, fazer a leitura de dados biométricos para controlo de doenças.

Artigos relacionados
Comentários